domingo, 8 de março de 2015

8 de março: Dia Internacional das Minhas Mulheres

Hoje comemora-se o Dia Internacional da Mulher, e o que fazer quando a pessoa tem três mulheres especiais em sua vida? claro, comemora-se então de maneira tripla. Bom, assim apresento as minhas mulheres, a primeira, minha genitora, mulher de fibra, que não se deixa abalar por nada. Me criou por mais de 8 anos na ausência do meu pai, que nos deixou depois de uma separação, salve engane em 94. foram muitas lutas diárias para criar não só a mim, mas também a meus irmãos. Essa vida dura fez com que eu aprendesse a valorizar algo essencial, a família. Desde a separação deles tive que aprender a ser o homem da casa, sendo o mais velho, teria então que tomar conta dos irmãos, inclusive aprender afazeres da casa como lavar prato e cozinhar. Maria Lopes, uma guerreira que me orgulha muito, me faz ter prazer de ser seu filho e dizer que é uma mulher muito especial.

A segunda mulher em questão é minha querida e amada esposa, Fábia, outra mulher de fibra e lutadora, ficou viúva nova, com dois filhos, mesmo assim não se abalou e continuou a vida, trabalhando dia e noite, para alimentar seus filhos e sustentar a casa sozinha. Quis Deus que ela aparecesse na minha vida, talvez, ela pedisse a ele um companheiro para ajudar a carregar o fardo da vida, e então ele me escolheu, não quero ser modesto, mas me coloco a disposição dela para isso, começamos um relacionamento complicado, mas, foi se tornando fácil a convivência com o tempo e hoje temos uma cumplicidade muito grande. Vivemos um para o outro, e isso nos torna uma só pessoa, sempre atento para as dificuldades, mais dispostos a enfrentar de todas as formas. Nesse dia tão especial, é muito gratificante ter uma pessoa maravilhosa como você ao meu lado.

A outra grande mulher da minha vida é a minha branquela, minha boneca de porcelana mais chata, minha querida e amada "filha", pois bem, coloco entre parenteses, pois Mayara não é minha filha biológica, mas tenho essa consideração por ela. Quando cheguei aqui em casa para morar com sua mãe, ela tinha apenas 12 anos, marrenta desde novinha, sempre tivemos um relacionamento um pouco conturbado no período da sua "aborrescência", claro que o tempo passou, nós amadurecemos, (eu mais do que ela), e fomos nos tornando verdadeiros amigos. hoje nos damos muito bem, claro que ela continua marrenta e chata, mas hoje é mais fácil domar a fera. Bom, assim é como comemoro esse 8 de março, o dia Internacional das minhas Mulheres.

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